quinta-feira, 28 de julho de 2011

Sonisphere Grécia.

Sonisphere Itália.

Moscou Russia.

Sonisphere Finlândia.

742617000087 e (SIC)
Eyeless
Wait and Bleed
Spit it Out
Duality
Psychosocial
The Heretic Anthem
Pulse of The Maggots
People = Shit
Liberate
Left Behind
Surfacing
The Blister Exists
Before I Forget

Corey Taylor.

Slipknot Sp: Baixo Assinado.



Como todos já sabem, o Slipknot vai tocar no Rock in Rio (Rio de Janeiro) em setembro desse ano, mas os ingressos se esgotaram rápido e muita gente ficou sem.
Temos recebidos muitos e-mails e tweets de gente perguntando se haveria mais algum show da banda no Brasil, mas infelizmente nenhuma produtora se manifestou em contratar a banda para shows extras.
Decidimos abrir um abaixo-assinado, para mostrar a essas produtoras que o público tem interesse em mais um show, e quem sabe isso chame atenção. Não podemos dar garantia de nada, mas precisamos tentar e precisamos de vocês.
Divulguem no twitter, Orkut, Facebook, MSN e onde mais vocês puderem. Precisamos de no mínimo 10 mil assinaturas pra começar.
O link para o abaixo assinado é esse aqui: http://www.petitiononline.com/slipsp/
Vamos divulgar e quem sabe, a gente consiga mais uma chance de ver o Slipknot.
Instruções para assinar: acesse o link, clique em “Sign petition” preencha os campos obrigatórios (Nome, E-mail, Cidade/Estado). Clique em “Preview your signature” e depois em “Approve Signature.”

Sonisphere França.

Live 2011.

Slipknot Live 2011 Go Back.



        

Sid Wilson.

SIDWILSONweb

Perguntas a Corey Tylor from Slipknot,Velvet revolver,Stone Sour.

Você vai fazer um álbum solo?
Tenho pensado nisso, mas é uma daquelas coisas que, quanto mais você pensa, mais percebe que não é tão importante a ponto de fazer agora. Estou em duas bandas fantásticas e isso me da habilidade de fazer qualquer tipo de música que eu queira com qualquer uma das bandas. Então no momento eu estou bem satisfeito, nunca tive ninguém no meu caminho tentando controlar o que eu digo ou o que eu faço. Provavelmente vou fazer um álbum solo, mas pode ser quanto eu tiver 55 anos ou coisa do tipo. 

Como foi fazer a tatuagem para o Paul?
Doloroso. Foram seis horas. Vocês viram o L.A Ink? Foi difícil. Normalmente eu fico três ou quatro horas com uns gemidos, na quinta hora já começa a doer mais, a sexta hora era eu já estava exausto. Fora a emoção de fazer aquilo. Mas cicatrizou muito bem, não sei se vocês viram mas tem fotos na internet. Eu teria que tirar minha calça pra mostrar pra vocês e eu já disse que não faço nus. Mas foi difícil, acho que não teria aguentado se a minha mulher não estivesse lá (aplausos). Ela odeia quando falo dela assim. Ela fica “para de falar de mim”, “Mas eu gosto de você!”. Então, foi difícil cara.
Quando sairá seu próximo álbum?
Por enquanto estou compondo, então não vai sair nada por pelo menos um ano. Provavelmente vai ser um álbum do Stone Sour primeiro, porque ainda precisamos dar muitos passos com o Slipknot, essa última turnê foi muito boa, mas foi muito difícil, emocionalmente. Ainda tem coisas que parecem estranhas, mas foi tudo bem positivo. Estamos conversando sobre fazer uma turnê nos Estados Unidos anos que vem e algumas outras turnês. Pra mim ainda é muito cedo pra outro álbum. Então não vai sair nenhum álbum do Slipknot agora, mas estamos conversando sobre turnês.

slipknot fraturas.

Sid Wilson

1. Queimaduras de 3º grau por botar fogo em si mesmo.
2. Duas costelas quebradas por se jogar da grade de proteção de um show em IOWA.
3. Cortes e hematomas por brigas com Shawn no meio do show.


Joey Jordison

1. Graves cortes em sua canela por puxar a bateria para cima dele mesmo.
2. Punhos quebrados e arranhados (Principalmente por socar as coisas).
3. Concussões e pontos graças a um prato de bateria voador (Lançado por Shawn).


Paul Gray

1. Cortes e hematomas por vários acidentes.
2. Um fã jogou uma garrafa nele enquanto tocava, que acertou a parte de trás de sua cabeça e o deixou com alguns hematomas.


Chris Fehn

1. Teve a canela engessada uma vez por chutar a percussão.
2. Hematomas e cortes.
3. Várias dores no pescoço por balançar excessivamente a cabeça.


James Root

1. Cortes e hematomas de vários acidentes.


Craig Jones

1. Quebrou o dedão do pé. (Esmagado debaixo da percussão de Shawn).
2. Torcicolos por ficar balançando a cabeça.


Shawn Crahan

1. Uma coleção de hematomas, ossos quebrados e cicatrizes por brigar com os outros integrantes da banda.
2. Várias vértebras quebradas.
3. Costelas quebradas.
4. Punhos quebrados por socar qualquer merda em sua frente, como sua percussão,  fãs, integrantes da banda e todas as coisas que estão em sua volta.
5. 2 cortes na testa que resultaram num total de 39 pontos por bater sua cabeça na percussão.
6. Vários cortes na cabeça.
7. Um ombro deslocado por se arremessar contra a percussão.
8. Rachou a clavícula.
9. Concussões por bater a cabeça na percussão.
10. Vários locais com pele em degeneração.
11. Machucou a pélvis por falhar nas suas inúmeras tentativas de salto mortal.
12. Foi atacado por seguranças (Ele estava andando com um carrinho de golfe perto dos ônibus de turismo e o segurança não sabia que ele era o Shawn então revidou).


Mick Thomson

1. Graves problemas de coluna causados pela forma que ele toca guitarra.


Corey Taylor

1. Perda de pelos e retalhos causados por queimaduras na perna.
2. Vários cortes e hematomas.

Slipknot.

- A banda tem três diferentes cores de macacões: vermelho, preto e azul. Na manga direita da roupa tem o número do membro, do lado esquerdo o tribal da banda em forma de "S". Do lado esquerdo do peito tem um pequeno código de barras e nas costas tem um enorme.
- A idéia do código de barras foi tirada do primeiro álbum, "Mate Feed Kill Repeat". Repare que o código de barras do álbum é o mesmo que está nos macacões da banda e também é o nome da primeira música (742617000027) do álbum Slipknot.
- Todas as máscaras foram feitas por eles mesmos.
- Os dreads da máscara de Corey foram feitos com seu próprio cabelo.
- A letra "you can’t see California without Marlon Brando’s eyes" (você não consegue enxergar a Califórnia sem os olhos de Marlon Brando) da música Eyeless, foi, na verdade, idéia de um sem teto que Joey e Shawn conheceram quando foram visitar pela primeira vez o escritório da Roadrunner em Nova York para tentar fechar um acordo. O sem teto ficava repetindo várias vezes a frase sem parar.
- Antes de entrar para a banda, o vocalista Corey Taylor trabalhava num sex shop no centro de Des Moines. Ele tem uma caricatura japonesa da "morte" tatuada no seu pescoço e também tem uma de seu pai. 
- Corey nunca conheceu seu pai e foi levado a cidade de Waterloo (Iowa) pela mãe. Aos 15 anos, viciado em cocaína, ele saiu de casa pensando "se eu não sair dessa eu vou morrer". Então ele se mudou para a casa de sua avó na cidade de Des Moines. Entrou para uma banda local chamada Stone Sour. Mesmo a sua banda sendo sensação da cidade, ele não estava conformado com a cena metal local. Até o dia em que Shawn, Joey e Mick foram ao sex shop e fizeram uma proposta interessante: "se você não entrar na nossa banda a gente te espanca." Não deu em outra...
- O percussionista Chris afirmou ter visto O.V.N.I.s em Indigo Ranch. Além de ser influenciado por bateristas como Igor Cavalera e Dave Lombardo.
- Sid no palco é um grande rival do percussionista Shawn. Apesar de saber que sempre perde do palhaço nas brigas, ele se diverte fazendo isso. Diz que a máscara faz com que ele, muitas vezes, não saiba o que está ao seu redor e por isso os shows se tornam verdadeiras alucinações, principalmente na hora de "brigar" com Shawn.
- Paul é o único integrante da banda que não morava no estado de Iowa, na verdade ele é de Los Angeles (Califórnia).
- James foi o último a se juntar à banda, isso aconteceu durante as gravações do álbum Slipknot. Logo que entrou para a banda, ele foi obrigado a usar a máscara do ex-guitarrista Gnar. A máscara era um verdadeiro capuz preto da escravidão. James diz que os caras o mandaram usar essa máscara, só para domesticá-lo. Pouco antes do Ozzfest 99, ele criou sua própria máscara, que todos conhecemos hoje em dia.
- Shawn é um admirador de pintores como Cezanne e Picasso. Suas maiores influências são Kiss e Mötley Crüe.
- Mick se diz uma pessoa "noturna" e semelhante a Jason Vorhees de "Sexta-Feira 13". É um grande fã de seriel killers e ama gatos. Apesar de gostar de assassinos famosos, ele diz que não é uma pessoa violenta... é só não se meter com ele e estará tudo bem. Considera todas as religiões uma perda de tempo para retardados.
- A música Spit it Out foi feita para as pessoas que trabalhavam numa rádio local de Des Moines. Estas pessoas trabalhavam duro para manter o Slipknot fora da programação da rádio.
- (sic) é um termo usado na literatura americana. Os autores o utilizam após certas frases e indica que ele sabe que o que está escrito está errado, mas que mesmo assim ele quer incluir este escrito.
- No encarte do disco Slipknot embaixo da letra da música "Purity", você encontra algumas frases. Essas frases são uma cópia de uma carta que ela (Purity Knight) enviou ao investigador David Anderson através de um garoto que a tinha encontrada. Quando o garoto estava indo embora, um rapaz o abordou e pegou a carta. A carta foi encontrada somente no dia 4 de agosto de 97 em uma biblioteca da Universidade do Mississippi, quando no dia 25 de julho do mesmo ano, o garoto (Dylan Tull) acabou revelando que tinha encontrado a garota presa em uma espécie de gaiola. Ele comentou que tinha uma fita e uma carta, mas a carta um cara tinha pego dele próximo ao local do crime.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Mick Thomson biografia.

Thomson nasceu em des moines, Iowa, e em sua juventude, tocou em bandas como Body Pit. Ele entrou no Slipknot em 1996, substituindo o guitarrista da banda, Craig Jones, que depois se tornou sampler da banda. Ele compartilha ritmo na guitarra e leva papéis com James Root. Thomson se manifesta pseudônimo como #7 mais do que a maioria dos membros do Slipknot. Por exemplo, bem como a ser creditados com o número da camisa que ele tem notas de álbuns gravados, ele também tem a palavra Seven "sete" tatuado em seu braço esquerdo, e inclui o número "7" sobre o desenho da guitarra, pelo menos, três modelos que ele usou. Fora do Slipknot, Thomson tem dado aulas de guitarra na Ye Olde Guitar Shoppe, uma loja local de música em Des Moines, e apareceu no Malevolent Criação do Dia do álbum Doomsday X. Ele também fez uma aparição em convidado a música do vídeo para Lupara "No Pity on the Ants". Segundo o vocalista Corey Taylor do Slipknot, Thomson é um ávido escritor de poesia, adora gatos, e tem um fascínio com serial killers. Sobre o tema do último, Thomson se próprio afirmou, "Se eu fosse um famoso assassino, eu teria alguns dos melhores pontos de muito poucos deles, Albert Fish e Ed Gein me vêm primeiro a mente. Mas eu não sou uma pessoa violenta pela natureza. Não foda comigo, e você vai ficar bem. " Mick tem um número de tatuagens em seu corpo: ele tem uma palavra tatuada em seu braço direito (que significa "odiar" e "desgosto" em mandarim é "ÓDIO", a palavra "sete" em seu antebraço esquerdo , e uma tatuagem em seu braço, aonde é o diabo estuprando um anjo, essa imagem foi tirada do album Dawn of Possession da banda de death metal immolation, tem também uma cruz invertida em sua parte superior das costas, "Slipknot" em sua panturrilha direita, e o sinal de Zodíaco Escorpião em sua panturrilha esquerda). Muito se foi dito sobre sua altura, corre pela internet que ele tenha 2,10 de altura.

Guitarras

Thomson ja foi um longo assinador e endossado BC Rich Guitars até o final de 2004, e ele tinha anteriormente desenhado um modelo com a assinatura desta empresa a base em seu modelo Warlock. Segundo Thomson, afirmou que o motivo pelo qual ele deixou BC Rich foi porque não estavam dando-lhe os instrumentos de que precisava. Em 2004, Thomson mudou a opção para Ibanez, com quem ele projetou sua própria Ibanez MTM1 e MTM2. O MTM1 é um modelo de preços mais elevados, o que caracteriza um mogno com um corpo fixo de uma Ponte Edge, trastes de jumbo, personalizado com "sete" como incrustação, black hardware, inverteu cabeçote, e activa humbuckers Seymour Duncan Blackout. Está disponível em preto ou vermelho, enquanto o MTM2 é uma versão mais acessível. Caracteriza por uma Ibanez V7 e V8 captadoras, e não tem nenhum inlays. Thomson também possui uma assinatura com a Ovation acoustic/electric guitar, chamando a MT37. Possui um acabamento texturizado preto, Thomson assinou um sete embutido, um ultrafino personalizado pescoço, uma profunda contorno corporal com abeto topo e arredondado tigela costas, OP Pro pré-amplificador, e Ovation's High Output captador. Mick Thomson usa nas turnês atuais as guitarras:
  • Ibanez MTM1 - Black with white binding / Preto com branco obrigatório
  • Ibanez MTM1 - Red with black binding / Vermelho com preto obrigatório
  • Ibanez MTM1 - White with black binding / Branco com preto obrigatório
  • Ibanez MTM Prototype - Black with white binding / Preto com branco obrigatório (apresenta um cabeçote padrão, em vez dos cabeçotes revertidos dos outros MTM1)
  • Ibanez MTM Custom - Green with black pickguard & black binding / Verde e preto com preto pickguard obrigatório (caracterízadas com EMG único e bobina entre a Blackout humbuckers)
  • Ibanez Tele Custom - Telecaster-style body / estilo de corpo Telecaster (passivo com captadores Seymour Duncan) (JB na ponte e Classic Stack no pescoço).

Amplificação

Thomson está usando o modelo Rivera KR-7 e a sua correspondência gabinete orador. O KR-7 é do Thomson que assinou o modelo do amplificador e funcionalidades de sua marca com o logotipo "sete". Foi baseado no Rivera Knucklehead Reverb, que anteriormente Thomson tinha vindo a utilizar, mas o KR-7 foi aperfeiçoado por Thomson e Paul Rivera.
Outras amplificações que Mick inclui:
  • VHT Pitbull
  • Marshall JMP-1 preamp

Efeitos

Para evitar problemas com os pedais que podem ser danificadas durante desempenhos vivos, Thomson mantém o seu efeito dos pedais em um rack, juntamente com seus amplificadores e sua tecnologia controla-os através de um pedalboard sidestage. O pedal controlador lhe permite alternar entre diferentes efeitos pedais e amplificadores.
  • Ibanez Tube Screamer
  • Boss GT-Pro Effects Processor
  • Boss SD-1 Super Overdive
  • Electro-Harmonix Bass Balls
  • GCX Audio Switcher
  • Dunlop Jimi Hendrix Octave Fuzz
  • Dunlop Custom Shop Rack Wah
  • Voodoo Lab Ground Control Pro floorboard
  • Voodoo Lab Pedal Power II Plus
  • Audio-Technica Wireless System (x2)
  • Mesa power amp
  • Carvin speaker cabinet.

Discografia

Com Slipknot                                                  

domingo, 22 de maio de 2011

O primeiro melhor do mundo!!!!

Biografia: Joey Jordison


Nome: Nathan Jonas Jordison
Data de nascimento: 26/04/1975
Nickname: Superball
Número: #1
Função: Baterista
Estado Civil: Sem informações
Projetos Paralelos: Murderdolls (extinto)
Máscara: Kabuki (Máscara japonesa) com coroa de espinhos

Sobre Joey:
Joey Jordison (batizado como Nathan Jonas Jordison em 26 de Abril, 1975 em Des Moines, Iowa) é um baterista estadunidense.
É o mais baixo integrante da banda (assim costumam chama-lo de "Pequeno Notável"). Prefere a guitarra do que a bateria. Foi um dos fundadores da banda e tocava guitarra em uma banda paralela chamada Murderdolls.
Joey já tocou com as seguintes bandas: Avanga, The Havenots, Anal Blast, The Regects, Satyricon, Metallica, Otep, American Head Charge e Ministry, recentemente estava como baterista temporario da banda Korn, mas já retornou aos seus trabalhos com o Slipknot. No Muderdolls ele gravou as partes de bateria e guitarra do CD, enquanto a banda não encontrava um baterista.
Durante o Ozzfest de 99, Joey fez algumas pinturas que deram mais vida à sua máscara. Ao longo da carreira, essas mudanças se tornaram mais freqüentes.
Baixinho e falador, o baterista do Slipknot diz que a falta de expressão da sua máscara combina com ele. Não importa se ele está alegre ou puto da vida, ninguém saberá que sentimento está por de trás dela. Não gosta de brigas por causa da sua altura. Admira muito Ross Robinson e afirma que o cara é completamente louco. Joey diz que durante as gravações de um álbum do Slipknot, Ross jogou um vaso nele. O vaso errou Joey e acabou acertando a parede e os pedaços se expalharam por toda parte... tinha pedaços do vaso até na sua boca. Escolheu o número 1 pois esse número significa "começo" e na maioria das vezes é ele que coloca o primeiro tijolo para iniciar a construção das músicas. Ele diz ser primo de Marilyn Manson devido à uma grande amizade de anos.
Ele começou a gostar do estilo metal quando aos seis anos de idade viu no jornal que Ozzy Osbourne tinha arrancado a cabeça de um morcego com a boca, "Imediatamente pensei que Ozzy era o melhor!", diz. Fez parte de um projeto da Roadrunner Records chamado "Roadrunner United", que consistia num grupo formado por membros das várias bandas ligadas à editora.
No verão de 2007, foi o baterista do Korn durante a sua tornê nos Estados Unidos e na Europa, desconhecendo-se ainda a existência de qualquer colaboração de estúdio com esse grupo.

Como o Jim fez isso?


Olhem bem, olhem muito bem esse gift do Jim. Viram o quê ele fez? Ele gira a guitarra em torno dos eu corpo, tudo bem, mas o que me impressiona é a velocidade com que ele faz isso, pareçe que a guitarra Fender dele se teletransporta, que ela voa! Eu não sei se o gift vem com um "pedaço", um quadro da imagem faltando, se o gift foi editado ou acelerado de alguma maneira ou se ele realmente fez isso, nessa velocidade em tempo real.

Observem bem, pois ele vai pra trás, toma impulso e depois impulsiona a guitarra, mas mesmo com a incrível força física de Jim será possível a guitarra se mover tão rápido? Eu não sei, acho que o gift é em tempo real, sem nenhuma edição ou modificação, mas poxa... é muito rápido! Fiquei impressionado.

Mas e vocês Maggots Motherfuckers, o quê acham a respeito disso? Comentem.

Corey na capa da Hammer do mês de Maio

Na "Hammer", uma revista muito conceituada pelos metaleiros dos Eua, nesse mês de Maio estampou nosso fodão Corey Taylor na capa, que na minha opinião ficou quase perfeita (exceto aquelas propagandas e a falta de espaço).
Não sei direito, mas o Corey ficou diabólico na capa... pois a foto foi editada de forma que faz pareçer que a máscara dele está rachada, com fissuras, além do olhar extremamente diabólico que ele aparenta, sei lá.

Ficou diabólico, só mesmo vendo pra compreender por completopra entender o que eu quero dizer: 

Jim Root na capa da Kerrang



quinta-feira, 14 de abril de 2011

Metallica.

Metallica é uma banda de Thrash Metal fundada em 1981 em Los Angeles, Califórnia e fazem parte do denominado Big Four Of Thrash juntamente com Megadeth, Slayer eAnthrax.


Lars Ulrich, que tinha se mudado da Dinamarca aos Estados Unidos na companhia do pai, um músico de Jazz, estava muito empolgado com a New Wave Of British Metal e bandas como Iron Maiden e Diamond Head, levando estes conceitos para os EUA. Lá ele conheceu James Hetfield e Dave Mustaine, e chamaram também o baixista Ron McGovney. Em 1982, assistindo a um show dos Trauma, eles vêem Cliff Burton, e o chamam para substituir Ron. Cliff aceita e aí nasce o Metallica com sua primeira demo, Hit the Lights lançada para a coletânea Metal Massacre. No começo de 1983, expulsam Dave por problemas com álcool e drogas. Kirk Hammett — então guitarrista dos Exodus — foi chamado para o substituir.

Primeiros Anos

O nome surgiu quando o produtor musical de Heavy Metal Ron Quintana pediu à Lars para ajudá-lo a escolher um nome para sua nova revista, que destinava-se a promover bandas de Metal dos Estados Unidos e Reino Unido. Entre uma lista de Quintana de vários nomes que incluía “Metallica”.

A música era inspirada em outras bandas como Led Zeppelin, Black Sabbath,Motörhead, Diamond Head, Saxon, Thin Lizzy, Iron Maiden, Venom e Mercyful Fate, entre outras, em sua maioria britânicas. Outras influência incluíam bandas de Punk Rock como Misfits, Zeroption e The Ramones, e o Hardcore Punk do Discharge.

Falecimento, Tragédia

Em 27 de Setembro de 1986, durante a parte uropéia da turnê Damage Inc., Cliff Burton faleceu perto de Ljungby, Suécia (em uma viagem entre Estocolmo e Copenhague) quando o ônibus da turnê deslizou na rodovia congelada e tombou. A morte de Burton resultou em questionamentos sobre o futuro da banda. Por fim os três membros remanescentes decidiram continuar o trabalho, e com o apoio da família de Burton começaram a busca por um substituto. O corpo foi cremado e as cinzas lançadas em Maxwell Ranch. Na cerimônia, foi tocada a música Orion (um instrumental) do Master of Puppets. O Metallica tocou esta música em um medley em 1992 em San Diego na Califórnia junto com outras músicas, entre elas My Friend of Misery e citações a (Anesthesia) Pulling Teeth do álbum Kill ‘Em All.

Sucesso Comercial

A partir das audições para a escolha de um novo baixista estava Les Claypool (da banda Primus), um amigo de infância de Hammett. A banda gostou do baixista, mas considerava seu estilo muito diferente do estilo do Metallica. O convite foi feito a Jason Newsted. Jason reuniu-se à banda oficialmente em 28 de Outubro de 1986, três semanas após o funeral de Burton. A turnê foi terminada nos primeiros meses do ano seguinte. Em Julho de 1987 gravaram The $5.98 E.P.: Garage Days Re-Revisited para testar um novo estúdio que eles haviam construído e para testar o talento de Newsted.

…And Justice for All foi lançado em 1988, o primeiro de estúdio desde a morte de Burton. Ele teve grande sucesso comercial, atingindo a sexta posição da Billboard 200, o primeiro álbum da banda a estar entre os dez primeiros. Apesar de críticas, em 1989 a banda recebeu sua primeira indicação ao Grammy pelo álbum, para a categoriaMelhor Desempenho de Hard Rock/Metal Vocal Ou Instrumento. Entretanto, o prêmio foi ganho pela banda Jethro Tull pelo seu álbum Crest Of A Knave. O resultado gerou muita controvérsia, pois a banda realmente esperava ganhar o prêmio e já estava na saída dos fundos do palco esperando serem chamados, logo após terer apresentado a canção One. Os integrantes do Jethro Tull (por muitos a banda não é considerada nem mesmo de Hard Rock e Metal) não haviam nem mesmo ido à cerimônia, assumindo que sua chance de ganhar o prêmio era ínfima.

Seguido do lançamento de …And Justice For All, o Metallica assumiu a grande média da música com seu primeiro clipe One. Apresentaram a canção em um depósito abandonado, e o vídeo foi remixado com cenas de uma versão do filme Johnny Got His Gun. Ao invés de organizar um acordo de licença para apresentar cenas do filme, a banda simplesmente comprou os direitos da obra. O vídeo foi enviado à MTV, com uma versão alternativa somente com a banda tocando, caso a emissora não aceitasse a versão original. Apesar de sua duração longa, a MTV aceitou o vídeo.

Em 1991, Metallica é lançado, incluindo canções como Nothing Else Matters, Enter Sandman, Sad But True, The Unforgiven, Holier Than Thou, Wherever I May Roam e Of Wolf and Man. A gravação foi co-produzida com Bob Rock, que já havia trabalhado com bandas de Hard Rock como The Cult, Bon Jovi e Mötley Crüe. O álbum possui uma capa toda preta com uma imagem pálida de uma cobra em um dos cantos, com o nome da banda no canto oposto. As sessões de gravação tornaram-se um processo longo e árduo, durando mais de um ano devido a conflitos entre os integrantes e argumentos com Rock sobre a direção do álbum, escopo e som. O custo de gravação superou um milhão de dólares. Entretanto, apesar da batalha para seu término, o álbum tornou-se o lançamento mais bem sucedido da banda, atingindo o topo daBillboard.

O primeiro single de Metallica foi Enter Sandman, mostrando um estilo de música mais lento que trabalhos anteriores da banda. Devido ao novo estilo do som, mais alegações sobre uma “banda vendida” foram direcionados ao Metallica através da década de 1990. Em 1992, durante uma turnê muito bem sucedida financeiramente com o Guns N’ Roses, Hetfield sofreu severas queimaduras de segundo e terceiro grau devido a pirotecnia durante a abertura de “Fade To Black”, impedindo-o de tocar guitarra por uma período da turnê. O roadie da banda e guitarrista do Metal Church, John Marshall, preencheu a posição da guitarra de Hetfield durante esse período.

Após quase três de suporte ao álbum, incluindo uma apresentação no Woodstock 1994, a banda entrou em estúdio para escrever e gravar seu sexto álbum, Load. Interromperam esse período em meados de 1995 e apresentaram-se em três concertos ao ar livre, a chamada Escape from The studio Tour 1995, com bandas como Slayer, Skid Row, Slash’s Snakepit, Therapy? e Corrosion of Conformity. Load foi lançado em 1996, e durante sua produção inicial a intenção era um álbum duplo. Entretanto, foi decidido que seria melhor lançar somente metade das canções primeiro, continuar o trabalho nas canções remanescente, e lançá-las no ano seguinte. Essa continuação do trabalho resultou no álbum seguinte da banda, ReLoad.

Esses dois álbuns representaram uma significativa mudança musical para o Metallica. as melodias rápidas de heavy metal com composições sobrepostas de guitarra foram substituídas por melodias de blues e guitarra havaiana. Suas vendas foram inferiores às vendas dos três álbuns anteriores.

Em 1998 foi lançada a compilação Garage Inc., que consistia em um álbum duplo. O primeiro CD contém gravações inéditas de covers de bandas como Killing Joke, The Misfits, Thin Lizzy, Mercyful Fate, Black Sabbath, Nick Cave e Bob Seger. O segundo CD contém gravações antigas de covers, incluindo o EP The $5.98 E.P.: Garage Days Re-Revisited. As vendas não foram significativas comparadas com os estrondosos sucessos dos álbuns anteriores.

Em 7 de março de 1999 a banda foi indicada à calçada da fama de San Francisco. O então prefeito da cidade Willie Brown, proclamou aquele como sendo o “Dia Oficial do Metallica” em San Francisco. Um mês depois em 21 e 22 de abril, a banda gravou duas apresentações com a San Francisco Symphony Orchestra, na época conduzidas por Michael Kamen. Kamen, que já havia trabalhado com Bob Rock em “Nothing Else Matters”, havia entrado em contato com a banda oito anos antes, logo após o lançamento do Álbum Preto, com idéias sobre a junção da música do Metallica com uma orquestra sinfônica. Kamen e sua equipe compuseram material de orquestra adicional para um número de canções da banda, e os concertos apresentaram uma seleção de canções datadas até a época de Ride the Lightning. A banda também escreveu duas novas canções com Kamen para o evento, “No Leaf Clover” e “Minus Human”. A gravação de áudio e o vídeo do concerto foram lançadas em novembro de 1999 com o nome S&M, em CD, VHS e DVD.


Controvérsia do Napster

Os integrantes do Metallica descobriram que uma demo de sua canção “I Disappear” estava sendo distribuído por redes P2P através do compartilhador de arquivos Napster. Não somente a canção estava incompleta, mas ela deveria ter sido lançada em combinação com a trilha sonora do filme Mission Impossible 2.

Descobriram logo então que, adicionalmente àquela gravação, todo o seu catálogo está disponível gratuitamente entre os utilizadores do programa. A banda iniciou ações legais contra o Napster, exigindo que trezentos mil utilizadores que estavam compartilhando a canção que fossem banidos da rede. Ações legais também foram iniciadas contra a Universidade de Yale, Universidade do Sul da Califórnia e Universidade de Indiana, por não bloquearem o Napster em seus campus. No ano seguinte, ambas as partes concordaram em um acordo fora dos tribunais que levou ao bloqueio de contas de utilizadores do Napster, e a banda não iniciou ações legais contra indivíduos por violação de direitos autorais.

Com a controvérsia sobre a validade ou não de compartilhadores de arquivo, páginas web publicavam paródias dos membros da banda. Como retaliação, Ulrich apareceu no MTV Video Music Awards de 2000, em um vídeo com o apresentador daquele ano Marlon Wayans, no qual esculhambava a idéia de usar o Napster para compartilhar música. Marlon interpretava um estudante universitário sentado em seu dormitório, ouvindo a canção “I Disappear” do Metallica. Ulrich, interpretando a si próprio, aparece e pede uma explicação. Após receber a desculpa de Wayan de que usando o Napster estava somente compartilhando, Lars replicou que a idéia de Marlon sobre compartilhar era simplesmente emprestar coisas que não era suas sem pedir. Ele chamou então a equipe de turnê da banda, que proseguiu confiscando todos os pertences de Wayan, deixando-o quase nu em um quarto vazio. O criador do Napster Shawn Fanning respondeu posteriormente à cerimônia ao apresentar um prêmio vestindo uma camiseta do Metallica com os dizeres “Eu emprestei esta camisa de um amigo. Talvez, se eu gostar dela, irei comprar uma própria”.

A ridicularização do público foi grande já que a banda iniciou sua carreira na cena underground com a troca de bootlegs de suas apresentações. A defesa da banda era que o Napster estava permitindo acesso livre a todo o seu catálogo e não somente os bootlegs ao vivo.


Saída de Newsted

Com planos de volta aos estúdios em 2001, Newsted deixou a banda em janeiro alegando danos físicos após vários anos tocando com o grupo. Entretanto, entrevistas posteriores com Newsted e os integrantes remanescentes revelaram que o desejo de Newsted de lançar um CD e entrar em turnê com seu projeto paralelo Echobrain, e a resistência intensa de Hetfield à idéia, foi a causa primordial da saída do músico. Jason também alegou que não havia espaço para ele compôr porque James Hetfield “impôs” essa barreira.


Era actual

Em julho de 2001, Hetfield entrou em reabilitação devido a alcoolismo e outros vícios, e por quase um ano a banda entrou em hiato. Com a volta do vocalista, a banda voltou lentamente como um trio para a escrita e gravação do próximo álbum. A tarefa de baixo nas sessões de gravação havia sido feita pelo produtor da banda, Bob Rock. A gravação do álbum foi documentada para o filme Some Kind of Monster.


No início de 2003, seguido da gravação do álbum, o Metallica iniciou testes para a escolha de substituto permanente para Newsted. Robert Trujillo, anteriormente do Suicidal Tendencies e da banda de Ozzy Osbourne, foi escolhido como novo baixista. Jason Newsted acabou unindo-se à banda de thrash metal Voivod em 2002. Acabou também substituindo Robert Trujillo na banda de Ozzy durante a turnê Ozzfest de 2003.

Em junho de 2003 foi lançado o oitavo álbum de estúdio do Metallica, St. Anger, estreando na primeira posição das paradas musicais. Intencionalmente seco e bruto, foi seguido de críticas do fãs. Apesar disso, o álbum ganhou o Grammy Award de 2004 para Melhor Desempenho de Metal.

Após turnês extensas divulgando o álbum na Summer Sanitarium Tour 2003 e na Madly in Anger with the World, a banda entrou em hiato dos concertos e passou a maior parte de 2005 com amigos e família.

Em 16 de fevereiro de 2006 a banda anunciou em sua página oficial que após um relacionamento de mais de quinze anos, o produtor musical de longa data Bob Rock não estaria mais gravando o próximo álbum de estúdio do Metallica. O grupo gravou em 2008 um álbum de estúdio com o produtor Rick Rubin[16], que já trabalhou com outras bandas proeminentes de rock e metal como Slayer, System of a Down, Slipknot, Red Hot Chili Peppers, Rage Against the Machine e atualmente Linkin Park.

A banda esteve em Portugal a 28 de junho de 2007, na sua Sick of the Studio Tour, proporcionando um grande concerto no festival Superbock Superock, juntamente com Joe Satriani e Mastodon, onde tocaram temas poucos habituais nos seus concertos, como a instrumental “Orion” e “…And Justice for All”, canção que a banda já não tocava ao vivo há dezoito anos. A 5 de junho de 2008, a banda tocou no Rock in Rio Lisboa, onde tocaram clássicos como One (com uma excelente pirotecnia) Nothing Else Matters ou Seek and Destroy. No final do concerto Hetfield prometeu que voltaria em 2009 a Portugal, apresentando trabalhos do seu novo álbum, finalizado em setembro de 2008, Death Magnetic.

Em declarações recentes, a banda comunicou que irá ficar em turnê do novo album até 2010.

turnê Death Magnetic 2008 - 2010